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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Comfort Óleos Essenciais


EU JÁ USEI, E GOSTEI!! E você? O que achou?
Cheirinhos super agradáveis e diferentes, me surpreendeu!!


Comfort Concentrado - Óleos Essenciais

Como não ficar triste?


Às vezes nos deparamos com situações que até então não sabíamos que mexiam tanto com a gente.
Grosserias, falta de educação, orgulho, machismo, e desprezo são péssimas atitudes e que me deixam num primeiro momento, com raiva, mas depois me sinto chateada e triste.
As pessoas de uma maneira geral não conseguem demonstrar o que sentem de verdade e acabam se `vestindo`com uma defesa que as tornam arrogantes e prepotentes.
O pior é que com o passar do tempo, mesmo que lá fundo elas mesmas reconheçam que aquilo não está correto, se quer têm a humildade de pedir perdão ou até mesmo de agir melhor, e tentar acabar com a má impressão causada.
Eu me sinto péssima quando alguém que eu amo me trata com frieza e grosseria. 
Isso piora muito quando estou com TPM!! rsrsrsrs
Aff essa TPM!!! Só por Deus!!!!!
O que quero dizer é que precisamos encarar a realidade!!! Não se permita ser infeliz!!
Peça perdão mesmo quando acredita estar com a razão!
Isso te fará um bem danado!! Além do mais, a VIDA é um presente que DEUS nos deu. E a nossa obrigação é vivê-la intensamente com AMOR, ALEGRIA, UNIÃO, FÉ e PERSEVERANÇA!!
A melhor maneira de agradar a Deus é confiar nEle!
Tenho certeza que você pode ser feliz!! Só precisa querer!!
Não se lamente! Olhe a sua volta e veja quantas coisas boas estão aí te esperando!!
Tenha uma excelente noite!

Abraços carinhosos


Vou abrir um post só para falar sobre TPM, e saber a sua opinião de como você lida com ela.


terça-feira, 12 de novembro de 2013

DICAS PARA VIAJAR COM CRIANÇAS

Sempre nos perguntam qual é um bom destino turísticos para a família. Levando-se em conta que existem crianças em todos os países e em todo tipo de ambiente, elas vão se dar bem em qualquer lugar. Pensando desta maneira, há quem leve seus filhotes para as pradarias da Mongólia, para um cruzeiro na baía de Halong, no Vietnã, ou para um trekking em Machu Picchu. Tem gente também que não quer ter dor de cabeça e aposta no básico: parques temáticos, hot-dog e muita comodidade.
O certo é que uma mudança de ares pode afetar o humor da prole. A rotina diária alterada, com comidas diferentes e até uma cama mais ou menos macia da que a criança está acostumada certamente a deixará mais agitada. Fusos horários distintos, então, nem se fale. Se você nunca viajou com a família para destinos mais distantes, saiba que quem domina a agenda agora serão os pequenos. Certifique-se disto e já terá meio caminho andado para uma viagem sem percalços.
Aqui vão outras dicas para aproveitar melhor a viagem e escolher um bom destino de férias. Afinal, todos, adultos e crianças, têm que se divertir!
Distância e transporte
Crianças não têm noção muito clara do tempo, portanto, quanto mais longa a viagem, maior o índice de irritabilidade. No carro, faça paradas mais frequentes para que elas possam se alimentar, hidratar-se, correr um pouco e ir ao banheiro.
Já no avião é um pouco mais difícil. A maioria dos passageiros será bem paciente com choros e agitações, mas leve brinquedos, lanches, sucos e atividades para mantê-las ocupadas. Durante decolagens e pousos, ofereça bebidas para ajudá-las a diminuir os efeitos das diferenças de pressão dentro da cabine. Para os maiores, peça para que façam movimentos de engolir ou também dê a eles algo para comer ou beber.
Carrinho, bebê-conforto e cadeirinha
Se viajar de carro, alugado, próprio ou de amigos e conhecidos, nunca descuide da segurança. Alugue ou solicite assentos como booster, bebê-conforto ou cadeirinha para as empresas de traslado ou aluguel de carro, informando peso e idade das crianças. Reservando com antecedência, não faltará.
Já os carrinhos são tanto uma peça essencial como um pequeno estorvo. Para crianças com mais de um ano e meio, prefira os modelos tipo guarda-chuva, mais leves e fáceis de carregar quando dobradas. Eles não são tão confortáveis, mas quebram bem o galho na hora de visitar um museu, ter agilidade dentro do metrô ou trem, embarcar em qualquer elevador ou mesmo quando elas desistem de andar. Para os menores, o ideal é levar os modelos comuns, mais aconchegantes, já que elas dormem bastante. Se for visitar uma região fria ou chuvosa, não esqueça dos quebra-ventos removíveis. Lembre-se que algumas cidades como Nova York e Paris, com sistema de metrô antigo, não possuem muitos elevadores ou escadas rolantes nas estações, então ou você apela pro muque ou pede ajuda para alguém.
Alimentação
Tente seguir a dieta com a qual eles estão acostumados e sempre tenha um coringa dentro da bolsa, como sucos e biscoitos. Evite alimentos muito condimentados e procure estabelecimentos que aparentem seguir normas mínimas de higiene. Muitos restaurantes têm também cardápios específicos para crianças, e isso pode ajudar na adaptação ao destino.
Países ocidentais e grandes centros urbanos costumam ter drogarias e supermercados que oferecem marcas de leite em pó, papinhas e biscoitos bem conhecidos, o que é um alívio na hora das compras.
No geral, também vale evitar frutos do mar, água não engarrafada, saladas cruas e derivados de leite em destinos de países menos desenvolvidos.
Saúde
Item obrigatório em viagens para o exterior: seguro de viagem. É o mínimo para garantir uma boa assistência médica. Também tenha marcado no seu check-list um pequeno kit feito com indicações de seu pediatra como protetor solar, repelente de insetos, pomada para picadas, gel antisséptico. Isso deve levar em conta o tipo do destino, se ele é tropical, muito frio ou em elevada altitude. Em todas as situações, seja precavido e não abuse da resistência física da criança.
Outro ponto importante é se interar sobre que marcas estão disponíveis no destino e onde adquirir itens básicos como fraldas, pomada para assadura e leite em pó. Você pode correr sério risco de comprar o que não devia ou se ver completamente desabastecido.
Por fim, providencie todas as vacinas necessárias com a antecedência recomendada em cada caso.
Atividades
Pode ser curioso, mas nem sempre crianças estão muito interessadas por atrações multicoloridas e vistosas. Para as quem têm menos de três, quatro anos, atrações lúdicas, com as quais elas possam interagir, são as melhores. Então, melhor que um excelente parque temático com filas intermináveis, talvez valha a pena uma atração menor, onde elas possam repetir a brincadeira à exaustão (e você bem sabe como elas adoram fazer a mesma coisa várias e várias vezes). Da mesma forma, ao invés de um zoológico gigante onde pularão de animal em animal, uma fazendinha, onde possam brincar com coelhos e alimentar cabritos, os manterá igualmente entretidos.
Para os um pouco maiores, as vontades serão externadas muitas vezes baseadas no que eles ouviram na escola sobre as experiências dos amigos. Cabe a você negociar o que cabe no orçamento familiar e quando ou o que fazer.
Também não se esqueça de você: faça as visitas aos museus, shoppings e bares que quiser. Combine com seu parceiro um horário livre para cada um, enquanto o outro toma conta da(s) criança(s). Outra dica é fazer um passeio mais curto, onde todos possam curtir. Então, ao invés de ficar cinco horas no Louvre, faça uma visita de, no máximo, duas horas e prepare com as crianças jogos sobre as peças que irão conhecer. Muitos museus, como o MoMa e o Metropolitan, ambos em Nova York, possuem áreas infantis bem bacanas.
Conforme elas crescem, você verá que se tornarão grandes companheiras para viagens mais sofisticadas e desafiadoras. Até que, um dia, não irão querer mais viajar com os pais. Até lá, portanto, aproveite bem seu tempo com elas.
Na foto acima, garoto se diverte com uma beluga no aquário Hakkejima Sea Paradise, em Yokohama, Japão / Foto: Koichi Kamoshida (Getty Images)
Hospedagem
Aqui vale a criativade e as opções disponíveis. Muitas vezes ficamos na casa de parentes, o que limita a bagunça e a liberdade de horários. A vantagem é que assim as crianças entram em contato direto com costumes e comidas locais. Outras alternativas bacanas são campings e trailers.
Se a escolha recair sobre hotéis e pousadas, cheque aqueles que tenham estrutura com playgrounds, piscinas infantis e cozinhas básicas (para esquentar a mamadeira ou preparar papinhas). Equipes de entretenimento e babás podem ajudar quando os pais quiserem ir a um concerto ou jantar especial.
Uma alternativa que vem se popularizando é o aluguel de casas e apartamentos. Para temporadas de cinco ou mais dias, é prático e econômico. Se por um lado não há recepção 24 horas e nem serviço de quarto, a família terá um espaço mais amplo e próprio, poderá produzir um cardápio próprio na cozinha e ter o gostinho de sentir-se um local. Nestes casos, escolha um imóvel em bairro com boa oferta de serviços e transporte público.
Preste atenção nas crianças
Uma boa viagem com crianças, não importa o destino, depende de uma só coisa: prestar atenção nelas. Se a criança estiver cansada, pare e relaxe – a programação prévia vem em segundo plano. Forçá-la a segui-lo pela décima igreja ou ruína ou praia a deixará irritada. Resultado: sono, alimentação e paciência de todos serão prejudicados. O panda do zôo ou a Capela Sistina podem ser espetaculares para você, mas se ela estiver mais preocupada em empurrar o carrinho ou brincar com o catavento, deixe estar.
Para economizar um pouco...
  • Pacotes de viagem: uma opção tudo-em-um pode trazer muita economia em tempo e dinheiro. Além disso, a maioria das operadoras oferece serviço de traslado, que é um item importante quando se está com crianças.
  • Na hora de escolher um hotel, dê preferência aos que cobram por quarto e não por cabeça, e àqueles que oferecem camas extras e berços sem taxa adicional.
  • Boa parte das melhores atrações para crianças é grátis: parques, playgrounds, certos museus e praias.
  • Troque refeições em restaurantes por piqueniques. Envolva as crianças nos preparativos, faça um cardápio divertido e saudável e escolha um bom parque.
  • Cartões de desconto: em muitos destinos são oferecidos pequenos descontos em transportes públicos, museus e shows para famílias, principalmente na Europa.
  • Escolha a temporada certa: se for possível viajar fora da estação, faça-o. Esta dica é especialmente válida para quem têm bebês e crianças pequenas, que não irão perder aulas nem provas na escola.
  • Crianças de até dois anos normalmente não pagam passagem aérea ou têm descontos bem vantajosos (de até 90%), desde que viajem no colo de um adulto. Reserve o voo com boa antecedência para conseguir preços atrativos e garantir que a família viaje em assentos contíguos.
Escolha do destino
Nem sempre as opções são as ideais. Visitar os parentes em uma cidade distante, fazer um voo com muitas escalas, tirar férias em uma época de muita chuva, muito calor ou debaixo de muita neve. Para estes casos, planejamento é fundamental e tirar proveito da situação é a melhor solução.
No geral, o mais seguro é optar por um destino com boa infraestrutura geral (hospitais, estradas, restaurantes), áreas para a criança se movimentar (jardins, parques, praias), boas e variadas opções de alimentação e atividades que estejam de acordo com sua idade.

10 dicas de prevenção contra problemas respiratórios

Crianças: 10 dicas de como prevenir doenças respiratórias no inverno

O inverno é a época do ano que as crianças mais sofrem com doenças respiratórias, mas é possível diminuir essas ocorrências com alguns cuidados simples.

No inverno, as doenças respiratórias afetam principalmente as crianças. Entretanto, com algumas dicas simples é possível evitar as doenças que se manifestam nesta época do ano, por causa das baixas temperaturas, o tempo seco e ao aumento da poluição na cidade. É o que explica o médico Juang Horng Jyh, professor do curso de Medicina da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID).
O profissional alerta que o uso de antibióticos está contraindicado, a menos que haja alguma complicação bacteriana. “Se no terceiro dia da doença, o quadro se mantiver ou agravar com persistência de febre, recusa de alimentação, aparecimento de vômitos, cansaço para respirar ou diminuição da urina, é importante levar a criança imediatamente para uma avaliação com o pediatra”, esclarece Horng Jyh.
Já bebês precisam de cuidados especiais. “Os menores de dois anos de idade são mais propensos a problemas respiratórios severos, pois suas defesas imunológicas ainda são fracas e a capacidade respiratória é baixa. Portanto, se tiverem febre ou aparentemente um simples resfriado, é preciso o encaminhamento ao especialista com urgência”, ressalta o médico.
Nesta época do ano também é necessário ter cuidado com os sintomas da bronquite, doença causada por vírus que atacam os brônquios e bronquíolos (pequenos canais dentro dos pulmões que levam o ar para as trocas de gases) levando ao inchaço na parede destes canais e gerando muitas secreções, o que causa grande dificuldade para respirar, com tosse, cansaço e chiadeira no peito.
Confira as dicas de prevenção:
  1. Não levar os filhos com resfriado para a escola ou creche, pois além do repouso necessário para a recuperação, será evitado que a criança transmita o vírus para as outras crianças;
  2. Evitar que pessoas com gripes ou resfriados fiquem em contato direto com os seus filhos pequenos, dentro da sua própria casa. Caso os pais ou irmãos maiores estejam com resfriado, é recomendado o uso de máscaras comuns (vendidas em farmácias) quando estão perto destas crianças, especialmente, se for um bebê;
  3. Evitar sair de casa com bebês com menos de quatro meses de idade para lugares com aglomerações de pessoas. Nessa idade, as defesas do organismo ainda não estão desenvolvidas, sendo muito mais propenso a contrair doenças com mais complicações;
  4. Manter a vacinação adequada e em dia;
  5. Fazer o aleitamento materno que, além de ser o alimento ideal para os bebês até o sexto mês de vida, transmite anticorpos da mãe que os protegerão de um grande número de doenças;
  6. Manter a casa e principalmente o quarto das crianças arejado e limpo. É importante não ter nada que possa acumular pó, pois os ácaros (grande causador de alergias respiratórias) costumam se fixar em objetos como bichinhos de pelúcia, tapetes, cortinas, protetor de berço, mosquiteiro, almofadas, caixas de brinquedos, entre outros;
  7. Manter os animais de estimação no quintal;
  8. Não fumar e não permitir que fumem dentro da sua casa, em nenhum cômodo, pois a fumaça de cigarros irrita as vias respiratórias;
  9. Consultar sempre um pediatra e procurar evitar de ir ao Pronto Socorro com o seu filho sem necessidade, pois neste local ele poderá ficar ao lado de outras crianças que podem estar com doenças contagiosas graves;
  10. Nesta época de clima mais seco, deve-se umidificar os ambientes nos quais o seu filho passa  maior tempo, para amenizar possíveis irritações de pele e mucosas.
Paula R. F. Dabus